12 JUN 2025 | ATUALIZADO 09:02
POLÍCIA
04/06/2025 01:31
Atualizado
04/06/2025 01:32

Defesa abandona julgamento do sargento acusado de matar Zaira Cruz, em Natal 595s1k

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O julgamento estava em seu segundo dia de sessão. Durante a oitiva de uma das 22 testemunhas, a advogada de defesa quis saber sobre a vida sexual de Zaira Cruz e o promotor protestou, tendo seu protesto aceito pelo presidente do TJP. Diante da decisão, a advogada e seus auxiliares, abandonaram o plenário alegando cerceamento de defesa. A Justiça deve agendar outro julgamento, convocando a Defensoria Pública para se fazer presente.
Imagem 1 -  O julgamento estava em seu segundo dia de sessão. Durante a oitiva de uma das 22 testemunhas, a advogada de defesa quis saber sobre a vida sexual de Zaira Cruz e o promotor protestou, tendo seu protesto aceito pelo presidente do TJP. Diante da decisão, a advogada e seus auxiliares, abandonaram o plenário alegando cerceamento de defesa. A Justiça deve agendar outro julgamento, convocando a Defensoria Pública para se fazer presente.
O julgamento estava em seu segundo dia de sessão. Durante a oitiva de uma das 22 testemunhas, a advogada de defesa quis saber sobre a vida sexual de Zaira Cruz e o promotor protestou, tendo seu protesto aceito pelo presidente do TJP. Diante da decisão, a advogada e seus auxiliares, abandonaram o plenário alegando cerceamento de defesa. A Justiça deve agendar outro julgamento, convocando a Defensoria Pública para se fazer presente.

O julgamento do sargento PM Pedro Inácio Araújo de Maria, pelo assassinato brutal da universitária Zaira Dantas Silveira Cruz, ocorrido durante o carnaval de 2019, em Caicó-RN, foi encerrado sem que o juiz presidente do Tribunal do Júri Popular proferisse sentença, no início da tarde desta terça-feira, 3, no Fórum Municipal Miguel Seabra Fagundes, em Natal-RN. 1z6c5d

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Julgamento do acusado de matar Zaira Cruz começa nesta segunda-feira, 2

O motivo do encerramento do júri popular, em seu segundo dia de sessão, ocorreu porque a advogada de defesa perguntou as testemunhas sobre a vida sexual da vítima Zaira Cruz e os três promotores de Justiça designados par ao caso protestaram, sendo atendidos pelo presidente dos trabalhos, juiz Walter Antônio Silva Flor Junior, da 2ª Vara Criminal de Natal.

Diante da decisão, a advogada de defesa abandonou o julgamento, alegando cerceamento de defesa. Elas defendem o réu Pedro Inácio de ter estuprado duas vezes e matando por estrangulamento a universitária Zaira Cruz, dentro do carro dele, em Caicó, durante o carnaval de 2019. O caso já deveria ter sido levado a julgamento, mas devido a sua complexidade, somente agora, em 2025, após ser desaforado de Caicó, é que está sendo julgado.

O Ministério Público do Rio Grande do Norte informa que vai notificar a OAB-RN para analisar a possibilidade das advogadas de defesa do réu Pedro Inácio terem cometido falha ética e estuda responsabilizar financeiramente a defesa pelos prejuízos causados aos cofres públicos, considerando a enorme estrutura montada para os cinco dias de julgamento.

A família da vítima Zaira Cruz, representado pela senhora Ozanete Dantas (mãe da vítima), que estava assistindo o julgamento, classificou o ato da defesa como palhaçada, pois, segundo ela, as advogadas queriam denegrir a imagem e a conduta da vítima Zaira Cruz usando fotos horríveis e foi impedida pelo presidente dos trabalhos a pedido dos promotores de Justiça. “Eu fiquei revoltada”, diz a mãe da vítima, em entrevista à TV Ponta Negra.

O  juiz Walter Antônio Silva Flor Junior deve marcar outra data para ser realizado o julgamento, convocando, novamente, toda a estrutura de segurança, hospedagens, alimentação, pelo período de pelo menos 5 dias, para ouvir as 22 testemunhas, o réu, realizar os debates entre promotores de justiça e advogados de defesa, para, ao final, ser lito a sentença do réu diante dos quesitos que forem votados pelo Conselho de Sentença em Sala Secreta.]

Juri popular a portas fechadas 106a2q

A Justiça decidiu que o julgamento de acusado de matar a universitária Zaira Cruz, sargento PM Pedro Inácio, deveria ser realizado a portas fechadas, com a presença apenas de 2 pessoas da família do réu e 4 da família da vítima. Até a imprensa foi impedida de cobrir o julgamento, assim como foi impedido de estudantes da faculdade de direito. A explicação da Justiça, em documento publicado no Diário Oficial da Justiça, é que durante o julgamento seria exposto questões íntimas da vítima. 

Notas p6q6f

Tekton

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